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O MEDO QUE PARALISA

  • Foto do escritor: Edith Spiess
    Edith Spiess
  • 18 de set. de 2018
  • 2 min de leitura

Quanta perturbação vemos à nossa volta. Quantas brigas, silêncios, agressões,choro, vazio, revolta, indiferença.

É certo, que toda a perturbação planetária muito nos influencia, mas em muitos momentos dá para se perguntar: “se a perturbação vem do planeta para nós ou vice versa”?

Crimes brutais, violência familiar, desarmonia entre amigos, vizinhos; solidão, má interpretação e quando percebemos; vivemos em guerra como países, porém disputando “não sei o quê”?

Muitas vezes é preciso calar, para entender o que se passa ao redor, porém a vida não dá tempo a ninguém, sequer para pensar!

O tempo está correndo como uma bola descendo ladeira abaixo; não há tempo para os filhos, para os casais, para diversão, para “o não fazer nada”, não dá tempo para rir ou chorar.

Voamos em busca de nada; tanto adultos, como adolescentes, querendo sugar o último ar do planeta, beber a última gota de chuva; mas para quê tanta pressa? Vamos aonde afinal?

Para os sensitivos, talvez seja este o pior momento a enfrentar, pois muitos estão carregando nos ombros o peso dos descrentes, dos materialistas, dos insanos egoístas, e fazendo um esforço sobre humano para não desabar.

Sintomas idênticos têm sido relatados por vários sensitivos: cansaço, sono extremo, insônia, dor no peito; como fosse um stress em último estágio.

Nem todos estão preparados para esta vivência e muitas vezes, sente-se vontade de fugir (não sei para onde), mas também existe o medo que paralisa.

Estes sintomas e este desequilíbrio de nossos meridianos estão sendo sentidos em várias partes de nosso planeta, com menos ou mais intensidade, bem como as catástrofes (karmas coletivos), que estão atingindo alguns países com extrema violência, enquanto há outros com menos violência.

Porém, não adianta ficarmos parados e nem deixarmos que o medo paralise nossas atitudes. Precisamos juntar as forças amparadoras terrestres, com todos os mestres, anjos e espíritos de luz, que permanecem em vigília em torno do nosso planeta e abrirmos nossos corações e mentes, para obtermos as informações necessárias para ajudarmo-nos uns aos outros, nesta grande transição que se aproxima.

Não há o que temer, pois estamos colhendo hoje, o que nós e nossos antepassados plantaram.

Não há como fugir, pois precisamos sim, é rever os nossos erros, tanto espirituais (kármicos), como nossos erros materiais.

Desde o momento que nascemos, sabemos que daqui nada levaremos, mas buscamos fortunas materiais e para piorar, fomos corrompidos pela ganância desmedida, que nos fez esquecer o caráter, a dignidade, o amor ao próximo, o amor a terra (que tudo nos dá) e aos animais que cruelmente matamos não só para a alimentação (QUE JÁ PODERIA TER SIDO SUBSTITUÍDA HÁ TEMPOS), mas pelo prazer do massacre, pela atitude do abandono.


“DEUS NOS FEZ PERFEITOS E NÓS QUISEMOS SUPERAR O MESTRE”!



Por : Edite Spiess (Site: Stum)

 
 
 

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